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Histórias infantis clássicas para dormir

Todos adoram ouvir histórias para se divertir e para as crianças, além de estimular a criatividade, podem ajudar no controle emocional. Confira algumas histórias curtas que selecionamos para você compartilhar com o seu baixinho.

Histórias e contos são importantes e compõem nossa cultura. Para as crianças, estão presentes em todos os momentos e são importantes para o desenvolvimento delas. Confira abaixo 3 histórias curtas que irão entreter e ensinar boas lições para os pequenos padawans.

Cachinhos dourados e os três ursos

Era uma vez uma família de ursos que vivia em uma casa muito bonitinha no meio da floresta.

Todos os dias, antes do almoço, a mamãe Ursa, o papai Urso e o filho Ursinho saíam para caminhar nas redondezas enquanto o mingau esfriava nas tigelas.

Certo dia, enquanto a família estava fora, uma menininha loira de cabelos cacheados, cujo apelido era Cachinhos Dourados, estava perdida na floresta e, ao avistar a casinha, resolveu bater na porta.

Ao ver que ninguém respondia, a garota decide entrar, já que a porta estava entreaberta.

A casa era muito aconchegante, e em cima da mesa havia três tigelas de alimento. Cachinhos provou da primeira tigela e quase queimou a língua, de tão quente que estava o mingau.

Depois provou da segunda e achou o mingau muito frio e sem graça. Quando experimentou da terceira tigelinha, o alimento estava morno e delicioso, por isso comeu tudo!

Depois, cansada, viu três cadeiras e resolveu se sentar em todas. A cadeira maior era muito dura, a segunda era larga e desconfortável, já a terceira cadeira era pequena e frágil, e ao se sentar, Cachinhos a quebrou.

Ela continuou explorando o lugar e subiu as escadas, chegando ao quarto dos ursos, onde viu três camas. Se deitou na primeira e era enorme e muito dura, a cama ao lado era mole e desconfortável. Ao se deitar na terceira caminha, a garota achou que era perfeita. Assim, adormeceu.

Pouco tempo depois, os ursos voltaram à casa e logo viram algo de errado. O papai Urso disse:

 “Alguém mexeu no meu mingau.”

A mamãe Ursa também disse que alguém tinha provado de sua comida. O filho Ursinho, chorando, falou:

“Comeram todo o meu mingau!”

Depois o Ursinho foi até a sua cadeirinha e, ao vê-la quebrada, chorou ainda mais.

Os ursos subiram as escadas e ao chegar no quarto, o papai Urso percebeu que alguém havia de deitado em sua cama, a mamãe Ursa viu que sua cama estava desarrumada também e o filho Ursinho deu um grito, dizendo:

“Mamãe, papai, venham ver, tem uma menina deitada na minha cama!”

Cachinhos Dourados acordou assustada e num pulo, saiu correndo. A menina quase caiu, mas o papai Urso a segurou e explicou que aquela casa era deles e que ela não poderia entrar assim sem ser convidada.

A menina se sentiu envergonhada e foi embora, prometendo nunca mais entrar na casa de desconhecidos.


O patinho feio

Era uma manhã de verão, e uma pata havia botado cinco ovos. Ela estava aguardando impaciente a chegada de seus filhotinhos.

Assim, quando o primeiro ovo se partiu, mamãe pata ficou muito contente. Logo os outros patinhos também começaram a nascer. Mas havia um ovo que demorou para se quebrar, deixando-a ansiosa.

Passado algum tempo, o último filhote finalmente conseguiu sair do ovo. Mas quando mamãe pata o viu, ela não ficou muito satisfeita e exclamou:

“Esse patinho é muito diferente, muito feio. Não pode ser meu filho!”

“Ah! Alguém te pregou uma peça.” Disse a galinha que morava ali por perto.

O tempo foi passando e o patinho feio foi ficando cada vez mais feio, cada vez mais diferente de seus irmãos e cada vez mais isolado. Os outros animais zombavam dele, o que o deixava entristecido e angustiado.

Então, quando o inverno chegou, o patinho resolveu partir. Ele andou bastante e encontrou uma casa, assim, resolveu entrar pensando que lá talvez alguém gostasse dele. Foi o que aconteceu. Havia um homem que o acolheu, assim, o patinho passou esse tempo muito bem.

Mas, esse homem tinha também um gato, que um dia levou o pato para fora de casa, deixando-o sozinho e triste novamente.

O patinho saiu caminhando e depois de muito andar encontrou um lugar muito bonito, com um lago. O pato viu um cantinho aconchegante e foi até lá descansar. Nesse momento, algumas crianças que estavam por perto, perceberam a chegada de uma nova figura. Elas ficaram encantadas e disseram:

“Vejam, temos um visitante!”

“Nossa! E como é lindo!”

O patinho não entendeu de quem as crianças estavam falando, mas quando ele se aproximou do lago e viu seu reflexo na água, avistou um maravilhoso cisne. Então, ao olhar para o lado, ele se deu conta de que outros cisnes também moravam ali.

Dessa forma o patinho descobriu que, na verdade, ele era um cisne. Desde então, ele passou a viver entre seus iguais e não ficou mais angustiado.


Pinóquio

Era uma vez um carpinteiro que se chamava Gepeto. O homem era muito solitário e passava os dias fazendo coisas de madeira. O sonho de Gepeto era ter um filho com quem pudesse compartilhar a vida.

Um dia, ele resolveu fazer um menino de madeira em formato de marionete e, ao terminar, disse:

“Que belo boneco de madeira. Seria incrível se ele fosse um menino real!”

Para sua surpresa, o boneco tomou vida e começou a andar e falar. O homem ficou maravilhado e lhe deu o nome de “Pinóquio”.

Passados alguns dias, Gepeto envia Pinóquio para a escola e lhe dá a instrução de voltar para a casa assim que a aula terminar. Entretanto, no meio do caminho, Pinóquio avista um teatro de marionetes que acontecia na praça.

Ele então resolve participar do teatro, e todos ficam encantados com sua destreza. Assim, o boneco recebe 5 moedas de ouro e se alegra pensando que seu pai ficaria satisfeito.

Pinóquio vai em direção à escola, mas quando estava quase chegando, se depara com dois homens mal intencionados que o convencem a ir com eles até um local e enterrar as moedas de ouro. Eles dizem:

“Enterre as moedas aqui nesse terreno e nascerá uma árvore de dinheiro. Seu pai ficará rico e nunca mais precisará trabalhar!”

Pinóquio enterra as moedas e fica esperando a árvore nascer. Ele logo adormece, e nesse momento os homens pegam as moedas enterradas e fogem.

O boneco despertou de seu sono profundo e se deu conta que o dinheiro havia sumido. Triste e preocupado, Pinóquio pensa que seu pai ficaria muito bravo e decide não voltar para casa.

Enquanto caminhava, confuso, Pinóquio encontra uma linda jovem de vestido azul. Ele pede ajuda, e a moça, que era na verdade uma fada, lhe diz que ajudaria. Ela pergunta ao boneco onde ele morava, ao que Pinóquio responde que era sozinho e não tinha casa.

A fada então repara que o nariz de graveto do menino começa a crescer e se dá conta de que ele havia contado uma mentira. Ela recomenda que ele volte para sua casa e se comporte junto ao seu pai. O boneco promete que faria isso e seu nariz volta ao normal. Na volta para casa, Pinóquio passa por um parque de diversões e não resiste, ele entra no parque. Imediatamente seu nariz começa a crescer novamente.

Lá, o boneco encontra pessoas que dizem que ele poderia comer todos os sorvetes que gostaria. Pinóquio então toma vários sorvetes, sem saber que se transformaria em um burro.

Dessa forma, as pessoas o vendem para um circo, onde Pinóquio trabalha exaustivamente e é maltratado. Então, quando ele, na forma de burro, já não servia mais para o trabalho, os donos do circo o atiram ao mar.

Assim que cai no mar, o burrinho transforma-se de novo em menino de madeira e é engolido por uma baleia faminta. Dentro da barriga da baleia, Pinóquio encontra-se com seu pai, Gepeto, que também foi engolido quando estava a sua procura. Os dois se abraçaram contentes, mas estavam muito fracos. Nessa hora, um peixe que também estava lá oferece ajuda e os tira de dentro da baleia.

Assim, Gepeto e Pinóquio conseguem voltar para casa. Depois de tantos apuros, Pinóquio promete ao pai ser um bom menino e não mentir mais. A fada azul então aparece e transforma Pinóquio em um menino real, de carne e osso, para a alegria de todos!

Histórias compõem toda nossa vida e quando somos crianças, são a porta para um novo e desconhecido mundo. Compartilhe-as com os seus filhos, descubram novos universos juntos e esperamos que criem memórias inesquecíveis!

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