empresária com síndrome de burnout sentada na mesa e exausta com vapores e raios de tensão alaranjados saindo de sua cabeça

Síndrome de burnout: você já ouviu falar nela?

Anda excessivamente cansado? Não consegue ter concentração no trabalho e nem fora dele? Você pode estar com Síndrome de Burnout! Leia para saber mais!

 

Devido à grande correria do dia a dia, as pressões e a concorrência do mercado corporativo, muitas pessoas estão desenvolvendo a síndrome de burnout.

Também chamada de esgotamento do trabalho, ela é caracterizada pelo cansaço e, como o nome sugere, esgotamento físico e emocional. Se você também já “acorda cansado” saiba que és um forte candidato para desenvolver a síndrome.

Vamos aprender mais sobre ela e saber como evitá-la? Venha conosco!

Entenda o que é síndrome de burnout

O termo em inglês significa queimado. De acordo com a pesquisa International Stress Management Association (Isma), estima-se que, no Brasil, 30% dos profissionais tenham a síndrome, sendo professores e policiais as classes mais atingidas.

A sobrecarga ou excesso de trabalho costuma causar uma infinidade de malefícios para o organismo. Infelizmente, acontece com grande parte das pessoas que investem em uma dedicação absurda ao seu ambiente de trabalho.

Outros fatores que contribuem para a síndrome de burnout é uma má qualidade na alimentação, cigarro e bebidas alcoólicas — essas práticas costumam piorar a condição física e emocional da pessoa.

As consequências da síndrome de burnout são muito negativas, porque podem levar a pessoa a diversas outras doenças (como é o caso da depressão). Além disso, fazem com que ela se afaste do convívio em sociedade (amigos, família, parceiros e comunidade) e também pode levar a perda do emprego.

Além do indivíduo enfrentar uma queda na produtividade porque, mesmo que ele esteja presente na empresa não consegue desempenhar as suas atividades com sucesso, faz com que ele se afaste por motivos médicos.

Nesses casos, os índices de absenteísmo (atraso e afastamento no trabalho) aumentam consideravelmente — sendo totalmente negativo para qualquer empresa.

Veja quais são os principais sintomas

  • Sonolência;
  • Cansaço;
  • Irritabilidade;
  • Mau-humor;
  • Queda no rendimento;
  • Falta de energia;
  • Pessimismo;
  • Alterações de sono;
  • Sentimento de incapacidade;
  • Falta de motivação;
  • Sentimento de inferioridade;
  • Ansiedade;
  • Problemas gastrointestinais;
  • Enxaqueca;
  • Falta de concentração;
  • Desânimo;
  • Constante sensação de fracasso.

Diagnóstico da síndrome de Burnout

O diagnóstico deve ser realizado por um profissional psiquoterapeuta ou psiquiatra.

Em muitos casos, as pessoas não buscam por ajuda médica por não saberem interpretar os sintomas. Nessas situações, cabe aos amigos e familiares direcionarem e alertarem aos atingidos pela síndrome.

Saiba como evitar o esgotamento do trabalho

Se você está com os sintomas acima, é fundamental procurar tratamento com um profissional qualificado. A psicoterapia ajuda a restabelecer uma rotina em casa e no trabalho. Além disso, dependendo do caso, é necessário inserir algumas medicações.

Por isso, é fundamental agendar uma consulta no psiquiatra para fazer uma avaliação mais completa sobre a sua saúde. No entanto, existem algumas dicas para ajudar na prevenção da síndrome de burnout. Vamos conhecer quais são elas? Veja!

  • Mantenha um equilíbrio social entre trabalho e família;
  • Não fume ou beba;
  • Mude os seus hábitos de vida;
  • Tenha uma alimentação saudável;
  • Organize a sua agenda;
  • Tenha tempo para sair com amigos e visitar os parentes;
  • Participe de encontros sociais;
  • Saiba delegar tarefas;
  • Pratique atividades como yoga, pilates e meditação;
  • Sempre encontrar maneiras para ser mais feliz;
  • Saiba dizer não.

A síndrome de burnout é quando uma pessoa se sente totalmente esgotada (tanto emocional quanto física) por trabalhar demais. Ele causa o sentimento de incapacidade e provoca uma série de malefícios, que vão desde uma simples dor de cabeça até mesmo um pedido de demissão. Por isso, é fundamental conhecer a síndrome e os seus sintomas para saber como preveni-la.

 

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